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Linha Verde

Urbanismo e Ippuc definem projetos da Operação Urbana

Secretária municipal do Urbanismo, Suely Hass, apresenta a Operação Consorciada Urbana Linha Verde, no Ippuc. Curitiba, 21/11/2011 Foto: Valdecir Galor/SMCS


A Secretaria Municipal do Urbanismo e o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) trabalham em conjunto nos projetos de mudança do perfil urbano da Linha Verde.

Nesta segunda-feira (21), a secretaria municipal do Urbanismo, Suely Hass, e o administrador da Regional Matriz, Luiz Hayakawa debateram, com técnicos do Ippuc, detalhes da Operação Urbana Consorciada Linha Verde.

A operação prevê o lançamento de títulos na Bolsa de Valores para investimento no desenvolvimento ordenado do eixo viário que vai desde o Contorno Sul até o Atuba. "Após a lei ser aprovada na Câmara de Vereadores, o Ippuc é que fará os projetos urbanísticos ao longo do novo eixo de desenvolvimento da Linha Verde. Esse é um projeto que vai ajudar muito na requalificação de uma importante área da cidade", disse a secretária do Urbanismo, Suely Hass.

O presidente do Ippuc, Cléver de Almeida, afirmou que um grupo de técnicos do Instituto terá dedicação diária à Operação Urbana após a aprovação da lei. "Estamos expandindo o assunto para todos no Instituto. No início, a definição da Operação Urbana foi feito por uma equipe restrita de pessoas", disse Cléver de Almeida.

Detalhamento – Na reunião com os técnicos do Ippuc foram detalhados os parâmetros construtivos e a forma de cálculo dos potenciais da Operação Urbana. Luiz Hayakawa apresentou um histórico do planejamento da cidade e como era a antiga BR 116 antes de se transformar na Linha Verde.

"A participação do Ippuc ao longo do tempo, durante a implantação da Operação Urbana Consorciada Linha Verde, será muito importante. Esse é um plano de longo prazo, para 25, 30 anos", explicou Luiz Hayakawa. A projeção de investimentos para a Linha Verde com a captação de recursos da venda dos Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) é de R$ 1,5 bilhão.

Os Cepacs serão emitidos na Bolsa de Valores e os recursos gerados pela negociação dos títulos aplicados diretamente em infraestrutura na área de abrangência do eixo de desenvolvimento. A área definida para  investimentos envolve 22 bairros ao longo da Linha Verde: Atuba, Tingui , Bairro Alto, Bacacheri, Jardim Social, Tarumã, Capão da Imbuia, Cristo Rei, Jardim Botânico, Cajuru, Jardim das Américas, Prado Velho, Guabirotuba, Parolin, Hauer, Fanny, Novo Mundo, Xaxim, Capão Raso, Pinheirinho, Tatuquara e CIC.


 

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