Nesta sexta-feira (14/2), o Parque Passaúna virou cenário para uma simulação de resgate em inundações. A atividade marcou a conclusão do curso de Gerenciamento em Proteção e Defesa Civil, destinado a administradores e servidores das regionais de Curitiba.
Durante a ação, as equipes simularam um caso de socorro de pessoas ilhadas durante uma inundação, utilizando barcos da Defesa Civil para realizar o resgate. O objetivo é preparar e capacitar os servidores para auxiliar em situações extremas.
“A ideia é que as equipes estejam capacitadas a atender a população em casos de emergência. As chuvas estão cada vez mais intensas, e vemos que é necessário ter pessoas capacitadas para auxiliar até mesmo o Corpo de Bombeiros”, explicou o diretor da Defesa Civil, Nelson Ribeiro.
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Nelson Ribeiro, diretor da Defesa Civil.
Além de realizar o resgate, as equipes também simularam um acionamento da sala de gerenciamento de crises de todas as regionais por chamada on-line, mobilizando os seus dez representantes. Os alunos ainda operaram as comunicações de emergência por meio de radioamadores voluntários da Rede Municipal de Emergência de Radioamadores de Curitiba - RMERC.
Semana de preparação
O Curso de Gerenciamento em Proteção e Defesa Civil teve duração de 40 horas, com início na segunda-feira (10/2), reunindo cerca de 60 inscritos em aulas teóricas e práticas. Os servidores e administradores regionais foram informados sobre protocolos de atendimento a emergências, primeiros socorros, prevenção e combate a incêndios, atendimento a emergências com produtos perigosos, além do resgate de pessoas ilhadas.
Para a servidora da Fundação de Ação Social da Regional Pinheirinho, Anelise Cristina de Almeida Azevedo, que se voluntariou para participar da capacitação, aprender as técnicas foi fundamental para se sentir preparada para agir, em caso de alguma fatalidade.
Anelise Cristina de Almeida Azevedo, servidora da Fundação de Ação Social da Regional Pinheirinho
“Eu acho muito importante para nós, como servidores, termos noção do que fazer nesse tipo de situação”, avaliou.
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Anelise Cristina de Almeida Azevedo, servidora da Fundação de Ação Social.