A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba faz um novo ajuste no funcionamento das unidades básicas de saúde. A partir desta segunda-feira (1/6), mais quatro unidades passam a realizar os atendimentos de rotina e de pacientes com sintomas respiratórios. Ao todo, serão 78 unidades atendendo neste modelo, que prevê fluxo separado para os dois tipos de atendimentos, para evitar contaminações.
Outra novidade é que, além dos atendimentos de rotina e de pacientes com sintomas respiratórios em fluxos separados, as 78 unidades básicas de saúde em funcionamento passam oferecer também sala de vacinação, para realização de imunização de rotina e da vacina contra a gripe para crianças, gestantes e puérperas
As quatro unidades de saúde (US) que passam a integrar a lista são: US Parigot de Souza (distrito sanitário Bairro Novo), US Palmeiras (distrito sanitário do Tatuquara), US Taiz Viviane Machado (distrito sanitário do CIC) e US Pilarzinho (distrito sanitário do Boa Vista).
Além destas 78 unidades, a rede municipal de saúde oferece ainda, outras dez unidades básicas de saúde abertas especialmente para a realização de vacina, tanto do calendário nacional, como da campanha contra a gripe.
“O nosso objetivo em realizar esse ajuste é favorecer o cuidado e acompanhamento dos doentes crônicos e gestantes, além de manter a vacinação da população em dia”, explica a secretária municipal da saúde, Márcia Huçulak. “Precisamos cuidar da covid-19, mas sem descuidar da rotina dos nossos pacientes”, completa a secretária.
Vacinação contra a gripe
A vacina contra a gripe continua a ser oferecida pela rede municipal até o dia 5 de junho. Embora a cobertura entre os idosos já tenha alcançado 100% e entre trabalhadores da saúde 95%, alguns grupos ainda estão com procura baixa. Entre as crianças (de 6 meses a menores de 6 anos) a cobertura é de 27%; entre gestantes, 19%; puérperas (mães que tiveram filhos até 45 dias), 50%; doentes crônicos, 45%; professores, 52%.
Além destes grupos, a vacina contra a gripe também é oferecida a adultos entre 55 e 59 anos, pessoas com deficiência, motoristas, cobradores, caminhoneiros e profissionais das forças de segurança.