A Assessoria de Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres promoveu, nesta quarta-feira (20/9), uma reunião para discutir formas de monitoramento eficazes para o alcance das metas estabelecidas no Plano Municipal de Políticas para Mulheres, lançado neste ano.
A reunião aconteceu no auditório da Assessoria de Direitos Humanos, no Centro, e contou com a presença da diretora do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap), Adriane Santos, para orientar as secretarias e órgãos envolvidos na implementação do plano sobre o sistema Planeja, o mesmo que faz a gestão do Plano de Governo.
De acordo com Adriane, o apoio do Imap na implementação do sistema vai ajudar a assessoria na realização dos ajustes necessários na plataforma. “Estamos orientando os envolvidos no plano para facilitar o trabalho deles no tratamento dos produtos, metas, ações e indicadores para a inserção no sistema”, disse ela.
A assessora de Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres, Elenice Malzoni, salienta que o esforço conjunto que envolveu 22 secretarias e órgãos da administração municipal vai contribuir para que as políticas que atendem às necessidades de todas as mulheres sejam implementadas.
“O Plano Municipal de Políticas para Mulheres é um importante instrumento para a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres em Curitiba e este monitoramento das ações propostas é fundamental para garantir a sua efetividade”, afirmou Elenice.
Direitos assegurados
O Plano Municipal de Políticas para Mulheres, com vigência de 2023 a 2026, é resultado de um trabalho conjunto da Assessoria de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres, secretarias e órgãos da esfera pública municipal, do CMDM e a sociedade. Para sua elaboração, foram realizadas consultas públicas para identificar as demandas e necessidades das mulheres curitibanas.
O plano tem como objetivo principal reunir esforços de todos os órgãos públicos e entidades governamentais em prol das mulheres, reafirmando o compromisso de Curitiba em ser uma cidade que promove a cidadania segura, acolhedora, inclusiva e igualitária. A igualdade de gênero é central em todas as ações propostas, com ênfase na erradicação da violência de gênero e do sexismo, além de promover oportunidades e consolidar os direitos humanos das mulheres em todas as suas dimensões.