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Sus Curitibano

Hospital do Idoso é exclusivo para pacientes encaminhados pela Central de Leitos em Curitiba

Hospital do Idoso é exclusivo para pacientes encaminhados pela Central de Leitos em Curitiba. Curitiba, 16/04/2024. Foto: Levy Ferreira/SMCS

O Hospital Municipal do Idoso não é uma unidade de “porta aberta”. O que isso significa? Que é um hospital referenciado, ou seja, foi dimensionado para atendimento de retaguarda pela Central de Leitos. Portanto, não deve ser alvo da chamada procura direta pela população.

Há 105 leitos de enfermaria e 40 de UTI. Eles são destinados à população de Curitiba por critério de condição clínica que prioriza os casos graves. Os nomes dos pacientes são colocados na Central de Leitos e, em seguida, direcionados aos hospitais referenciados.

“Em uma busca direta, o paciente vai ser acolhido, classificado conforme o risco e permanecer no hospital se estiver em situação muito grave”, explica o diretor-executivo do hospital, Peterson de Souza. “Mas também pode ser um caso que não pertence ao perfil daquele hospital”, ressalva.

Nesse caso, o paciente terá o nome colocado na Central de Leitos até que se encontre vaga no hospital mais adequado à sua condição. Já os casos que não precisem de internação serão encaminhados para unidades básicas de saúde e de pronto atendimento (Upas).

Essas informações são importantes para orientar os moradores da cidade: antes de procurar o hospital, ligue para a Central Saúde Já Curitiba (3350-9000) ou se dirija a uma unidade de saúde ou, se o caso for urgente, até uma UPA.

Modulação da rede

Diante da pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) de Curitiba, que enfrenta dengue, covid-19 e outras doenças respiratórias ao mesmo tempo, a Secretaria Municpal da Saúde (SMS) recorre à modulação da rede para garantir o atendimento à população.

No caso do Hospital Municipal do Idoso, a área de emergência foi transformada em UTI, o que permitiu aumentar de 30 para 40 o número de leitos de terapia intensiva. “A pandemia de covid-19 nos deu experiência para fazer essas mudanças de forma organizada e atender bem aos pacientes”, lembra Souza.

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