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Segurança Alimentar

Frutas e hortaliças do outono-inverno já estão disponíveis nos Sacolões da Família de Curitiba

Frutas e hortaliças de inverno já estão disponíveis nos Sacolões da Família. Foto: José Fernando Ogura/SMCS.

Os fregueses dos Sacolões da Família já perceberam que, nas últimas semanas, novos hortifrutigranjeiros chegaram às gôndolas das unidades. Frutas, legumes e verduras mais comuns no outono-inverno, como tangerina, kiwi, caqui, maracujá, inhame, cará, nabo e mandioquinha, já estão sendo vendidos nos espaços da Prefeitura pelo preço máximo de R$ 3,69

Outra boa notícia para a população é que grande parte das frutas e verduras que poderia deixar a lista, por ser típica de verão, como mamão, melancia, abacaxi, chuchu e pimentão, continua com preço máximo de R$ 3,69, após negociação com fornecedores.

O diretor do Departamento de Operação Agroalimentar da Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional (SMSAN), Eliseu Alves Maciel, explica que a Prefeitura tem uma pauta de referência a preço máximo de R$ 3,69 por estação, para garantir um fornecimento uniforme de alimentos, durante todo o ano. “No outono-inverno, a pauta mínima é formada por 23 produtos e, na primavera-verão, 30 alimentos”, enumera ele.

Programa

O Sacolão da Família é programa da Prefeitura que oferece frutas e hortaliças de boa qualidade, a preço único por quilo (R$ 3,69), em 11 pontos de vendas no Centro e nos bairros de Curitiba.

O valor é calculado com base em pesquisas de mercado e na sazonalidade dos produtos, pela Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional.

Venda evita o desperdício

A venda por pesagem única favorece o consumidor a optar por gêneros em quantidades menores, com maior variedade e sem desperdício, já que o preço é o mesmo.

O secretário de Segurança Alimentar e Nutricional, Luiz Gusi, lembra ainda que os sacolões servem como reguladores de preços nas regiões onde estão instalados. “Como as unidades oferecem valores mais acessíveis que o comércio próximo, os demais estabelecimentos acabam tendo que rever suas margens de lucro e valores dos produtos. Assim, quem sai ganhando é a população”, justifica ele. “Além disso, os sacolões suprem de frutas, legumes verduras regiões com pouco comércio, os chamados vazios urbanos”, acrescenta Gusi.

Ao contrário dos Armazéns da Família – programa da Prefeitura de Curitiba que exige cadastro prévio e renda máxima para a população comprar gêneros alimentícios – os Sacolões da Família são abertos a toda a população e sem necessidade de cadastro.