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R$ 3,99 o quilo

Frio em Curitiba? Sacolões da Família já oferecem frutas e verduras de outono-inverno

Sacolões da Família de Curitiba já têm frutas e verduras de outono-inverno. Curitiba, 17/04/2024 Foto: Levy Ferreira/SMCS

Nos últimos dias, os clientes dos Sacolões da Família da Prefeitura de Curitiba têm notado uma mudança nas gôndolas das unidades. Frutas, legumes e verduras típicas do outono-inverno já estão disponíveis.

Tangerina, kiwi, caqui, maracujá, inhame, aipim, cenoura, nabo e mandioquinha são vendidos nos Sacolões pelo preço máximo de R$ 3,99 o quilo, permitindo que os consumidores se preparem para os dias mais frios com uma dieta saudável e diversificada.

Andressa Ponce, gerente do Sacolão Fazendinha, enfatizou a importância dessa variedade sazonal para os clientes. "Ouvi dizer que vai esfriar nos próximos dias, então já dá pra pensar naquela sopa caprichada. Aipim, batata, cenoura, abóbora estão muito bons agora", afirmou ela.

Outra boa notícia para a população é que grande parte das frutas e verduras que poderia deixar a lista por ser típica de verão, como mamão, melancia, abacaxi, chuchu e pimentão, continua com preço máximo de R$ 3,99, após negociação com fornecedores.

Programa

O Sacolão da Família, operado pela Prefeitura de Curitiba, oferece frutas e hortaliças de qualidade a preço único por quilo em 11 pontos da cidade. O preço máximo por quilo é fixado em R$ 3,99, estabelecido com base em pesquisas de mercado e na sazonalidade dos produtos pela Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (SMSAN).

A venda por pesagem única favorece o consumidor a optar por gêneros em quantidades menores, com maior variedade e sem desperdício, já que o preço é o mesmo.

O secretário de Segurança Alimentar e Nutricional, Luiz Gusi explica que, além de proporcionar acesso a alimentos frescos a preços acessíveis, os Sacolões também desempenham um papel importante na regulação de preços na região. "Como as unidades oferecem valores mais acessíveis que o comércio próximo, os demais estabelecimentos acabam tendo que rever suas margens de lucro e valores dos produtos. Assim, quem sai ganhando é a população", salienta Gusi.

Ao contrário dos Armazéns da Família, que requerem cadastro prévio e uma renda máxima para a população comprar alimentos, os Sacolões da Família estão abertos a todos, sem necessidade de registro.

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