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Cidadania

Eduardo Pimentel destaca a importância da nova Secretaria de Desenvolvimento Humano

Prefeito Eduardo Pimentel com a secretária de Desenvolvimento Humano, Amália Tortato, participa da reunião de integração da equipe da secretaria. Curitiba, 17/02/2025. Foto: Pedro Ribas/SECOM

O prefeito Eduardo Pimentel participou, nesta segunda-feira (17/2), da primeira reunião de integração dos servidores da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano (SMDH). No encontro, o prefeito de Curitiba reforçou a relevância do trabalho desenvolvido pela pasta, criada em 1º de janeiro,  com a missão de fortalecer os direitos e promover a cidadania para todos os moradores da capital.

“A Secretaria de Desenvolvimento Humano nasceu como uma das mais importantes da cidade. Temos uma série de desafios, mas tenho certeza de que construiremos uma Curitiba melhor para todos”, afirmou Eduardo Pimentel. 

A SMDH foi idealizada para atuar de forma transversal, atendendo diferentes públicos e enfrentando desafios sociais em diversas áreas. Suas atribuições incluem formular, articular e implementar políticas públicas que promovam o desenvolvimento humano para toda a população, com atenção especial a crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência e migrantes. Além disso, a secretaria é responsável por conselhos de direitos, políticas sobre drogas e atendimento a organizações do terceiro setor.

Criança e PcD

O prefeito destacou que o atendimento à infância e às pessoas com deficiência está entre as prioridades da nova secretaria.

A secretária de Desenvolvimento Humano, Amália Tortato, ressaltou a honra de assumir o cargo e relembrou o pedido feito pelo prefeito ao convidá-la para a função. “O pedido foi que eu cuidasse das pessoas. Temos uma grande equipe, ainda em formação, que trabalhará para oferecer o melhor para a cidade”, declarou.

Amália enfatizou que a pauta da infância sempre foi uma de suas principais bandeiras, desde sua atuação como vereadora na Câmara Municipal de Curitiba, nos últimos quatro anos. Ela é autora da Lei Heitor e Henry, que ampliou de sete para 30 o número de doenças detectáveis pelo teste do pezinho na capital.

Durante toda a reunião, houve tradução e interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) para garantir a acessibilidade do evento.