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Fala Curitiba

Curitibanos já podem pensar nas melhorias que querem para o futuro da cidade

Sexta edição do programa de consultas públicas da Prefeitura, o Fala Curitiba 2022. Foto: Daniel Castellano / SMCS

 

Em 2022 será feita a sexta edição do programa de consultas públicas da Prefeitura, o Fala Curitiba. Esperada para começar em março, a iniciativa é uma forma de garantir a participação popular na gestão da cidade. Com o programa, os curitibanos podem definir a forma como o dinheiro público será usado no ano seguinte.

Embora só comece em março, a participação dos curitibanos não precisa esperar até lá: os cidadãos já podem ficar atentos aos pontos que precisam de melhorias nos bairros que frequentam. As sugestões podem ser em qualquer área, desde a instalação de um novo semáforo, uma obra de drenagem ou a revitalização de um espaço público, por exemplo.

“Nesse ano, caso tenha a possibilidade, de acordo com os protocolos sanitários em vigor, a nossa ideia é fazermos as reuniões presenciais nas administrações regionais e nos bairros da cidade. Dessa forma, queremos voltar a ter contato mais próximo com os curitibanos”, adianta o presidente do Instituto Municipal de Administração Pública (Imap), Alexandre Matschinske, responsável pela gestão do programa Fala Curitiba.

Ele lembra que as demandas eleitas em 2021 serão executadas ao longo do ano de 2022. “A participação da população foi muito boa ano passado. A gente espera que se mantenha ou seja maior neste ano”, incentiva.

Em 2021, foram eleitas 10 prioridades por regional para que sejam aplicadas em 2022. No total, a população escolheu 100 melhorias para Curitiba, e a consulta pública teve recorde de participações.

O Fala Curitiba 2022 vai acontecer em diversas etapas durante o ano, e na primeira os cidadãos ajudam a determinar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define as diretrizes para o ano de 2023. A partir de abril, começam as consultas públicas para a Lei Orçamentária Anual (LOA), em que os cidadãos podem detalhar suas demandas.

As demandas mais votadas vão ser avaliadas pela comissão técnica da Prefeitura, para analisar se são viáveis, e as aprovadas avançam para a fase final. O Imap se compromete em responder as demandas que são consideradas inviáveis com as justificativas para não serem realizadas.

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