A Prefeitura de Curitiba convida os cidadãos a participar da consulta pública para a elaboração do 3º Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (Plamsan 2024-2027). O plano visa integrar esforços e coordenar ações das diversas secretarias e órgãos municipais para garantir a promoção do Direito Humano à Alimentação e à Nutrição Adequadas (DHANA).
Para participar, é preciso acessar a página do 3º Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Curitiba 2024-2027 e ler o documento. Dúvidas, sugestões, e contribuições podem ser registradas via e-mail no endereço plamsan@curitiba.pr.gov.br ou por formulário NESTE LINK.
Conferência e encontros regionais
Após a realização da IV Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Curitiba (Comsan), que contou com a participação de 269 pessoas, e de três encontros regionais descentralizados com a presença de 328 participantes, a consulta pública assume um papel fundamental na coleta de contribuições da população.
A Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional disponibilizou 159 ações e 188 metas já pactuadas entre as 11 secretarias e órgãos municipais. São eles as secretarias do Governo Municipal, de Segurança Alimentar e Nutricional, da Educação, da Saúde, da Comunicação Social, do Esporte, Lazer e Juventude, do Meio Ambiente, e ainda Fundação de Ação Social (FAS), Fundação Cultural de Curitiba, Instituto Municipal de Administração Pública (Imap) e Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).
O secretário de Segurança Alimentar e Nutricional, Luiz Gusi, afirmou que para a cidade continuar sendo referência em segurança alimentar no país, a participação da população é essencial. “A consulta pública é o espaço para a população fazer a diferença. As sugestões, questionamentos e contribuições moldarão diretamente as políticas que implementaremos”, salientou o secretário.
Gestão alimentar
O Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional é um instrumento de execução e gestão das políticas da área. É um documento que permite, na prática, a coordenação, de modo intersetorial, do conjunto de programas e ações das diversas secretarias municipais.
Normativamente, o plano é uma das principais formas legais e práticas de garantir o direito à alimentação para toda a população, a partir de ações e políticas públicas inclusivas. O plano também fundamenta o direito ao acesso a alimentos saudáveis e de qualidades, independentemente de renda ou localização dos moradores atendidos.