Ciclomobilidade é saúde e sustentabilidade
Usar a bicicleta nos deslocamentos na cidade representa investimento em saúde, bem-estar e sustentabilidade. Quem pedala consegue “viver” a cidade, que passa muito rápido pela janela quando se está dentro de um carro. A Prefeitura apoia o uso da bicicleta como meio de transporte e investe na mobilidade ativa com novas estruturas cicloviárias na cidade.
A cidade tem um Plano Cicloviário feito pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) com a Superintendência de Trânsito (Setran). Atualmente, a cidade conta com uma malha cicloviária de 252,1 quilômetros, entre ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e vias compartilhadas.
Além dos aspectos de mobilidade, os projetos cicloviários promovem também a requalificação das ruas onde são implantados
São exemplos de estruturas cicloviárias implantadas recentemente pela Prefeitura a ciclovia da Rua Odir Gomes da Rocha, importante via de ligação no bairro Tatuquara.
Estão em fase final de execução os projetos nos eixos das regiões da CIC e do Bairro Novo que vão ampliar em mais 17,2 quilômetros a infraestrutura voltada à ciclomobilidade na cidade.
Na CIC, serão 14,1 quilômetros de extensão, dos quais 8,8 quilômetros no eixo da Juscelino Kubitscheck e Eduardo Sprada entre Deputado Heitor Alencar Furtado/Eduardo Sprada/Aracy C. Guimarães Rosa; mais 4,3 quilômetros na Algacyr Munhoz Mader, entre a JK e a Pedro Gusso; e 1 quilômetro na Rua Theodoro Locker, entre a JK e João Dembinski.
Na região do Sítio Cercado/Bairro Novo serão implantados 3,1 quilômetros, às margens do Ribeirão dos Padilhas, entre a Izaac Ferreira da Cruz e a Praça Jornalista Luzimar de Maria Dionysio.