O Tanguá, nome indígena que significa “baía das conchas”, é um dos parques preferidos de quem visita Curitiba. Um cartão postal da cidade cheio de atrativos naturais. Valem todos os momentos dedicados à sua contemplação.
Localizado em uma região de pedreiras desativadas e com topografia acidentada, característica da região norte da cidade, o parque recuperou e valorizou diferentes elementos da natureza num local antes degradado. Aquele espaço foi parte de pedreira da família Gava, desativada nos anos 70, e que depois passou duas décadas sem uso.
Uma cascata com 65 metros de altura jorra da parte superior do paredão de rocha, onde está o Jardim Poty Lazzarotto (1924 -1998), em estilo francês, homenagem ao artista plástico curitibano, com canteiros de flores, espelhos d’água e chafarizes.
Daquele espaço projeta-se o belvedere, em semicírculo, com três pisos onde encontram-se distribuídos decks metálicos, bistrô, loja e um mirante, em duas torres de observação, a 65 m de altura. Deste ponto é possível ter uma ampla e bonita visão da capital, que fica mais iluminada pelas cores do pôr do sol. Aliás, à noite o mirante do belvedere também tem iluminação especial: é a chamada iluminação cênica, uma das marcas de Curitiba. Projetores luminotécnicos dão cores e valorizam a lâmina e a queda de água, a arquitetura das torres e das escadarias.
Por razões de segurança, o túnel aberto na rocha, com passarela de madeira e corrimões de tronco, unindo dois dos seus lagos, foi fechado às visitas individuais ou monitoradas. .
É outra bela e surpreendente paisagem. No entorno, com vegetação, é possível fazer caminhada em pista de terra, desfrutar do sombreado do pergolado de troncos ou fazer uso da churrasqueira.
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Atualização: Fevereiro/2023
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